Marcia Lisboa
coisas, loisas e bric-a-brac
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Sophia de Mello Breyner Andresen - Poema Perdido
Porque eu trazia rios de frescura
E claros horizontes de pureza
Mas tudo se perdeu ante a secura
De combater em vão
E as arestas finas e vivas do meu reino
São o claro brilhar da solidão
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